Salvador, Bahia – O marido da pastora e cantora gospel, Sara Mariano, identificado como Ederlan Mariano, foi preso na noite do último sábado (28) pela Polícia Civil do estado da Bahia
O delegado responsável pelo caso revelou hoje que Ederlan contou com a ajuda de cúmplices e, desde setembro, já planejava se livrar da vítima.
O episódio trágico começou quando Ederlan, ao considerar o corpo carbonizado de sua esposa na última sexta-feira (27), confessou o crime. Mesmo antes da confissão, as investigações já apontaram para ele como o autor do terrível ato.
A Polícia Civil, por meio de nota oficial, declarou: “A 25ª Delegacia Territorial Dias D’Ávila prendeu o suspeito da morte de Sara de Freitas Sousa Mariano, de 35 anos”. O suspeito teve sua prisão decretada e cumprida após as evidências o apontadoem como responsável pelo delito. Posteriormente, ele admitiu a autoria do crime.
O acusado foi submetido a exames de lesões corporais e agora permanece à disposição do Poder Judiciário.
O corpo da pastora foi descoberto carbonizado às margens da BA-093, na região de Dias D’ávila, localizada a 54 km de Salvador. Uma transmissão ao vivo registrou o momento em que o marido conheceu um chinelo e a aliança que herdou a Sara, reforçando a trágica constatação.
Sara Mariano desap
Antes da confissão e da triste confirmação da morte, Ederlan havia registrado um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento, alegando desconhecer o nome da igreja que a esposa pretendia visitar. Segundo ele, Sara não foi remunerada pelas participações no ig
Soraya, irmã da cantora, manifestou suspeitas sobre o cunhado antes mesmo da confirmação da morte. Ela afirmou que a mãe conversou com Sara na segunda-feira (23) e a pastora descobriu que tinha algo “muito sério” para contar. A influenciada não chegou a revelar o conteúdo da conversa. Soraya também revelou ter entrado em contato com Ederlan, que alegou não saber o nome da igreja ou o endereço do evento. A única informação que ele possuía era a cidade onde ocorreria o suposto encontro.
A investigação prossegue para esclarecer os detalhes do crime terrível que chocou a comunidade religiosa e a sociedade em geral.
(Em caso de violência, denuncie: ligue 190 ou disque 180 para Central de Atendimento à Mulher. Para divulgação aos direitos humanos, utilize o Disque 100.)
